quinta-feira, 12 de março de 2009

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O JOGO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Piaget, Vygotsky e Winnicott: relação com jogo infantil e sua aplicação na área da psicopedagogia.Para Piaget, o jogo é essencial na vida da criança, pois prevalece a assimilação. No jogo, a criança se apropria daquilo que percebe da realidade. Defende que o jogo não é determinante nas modificações das estruturas, mas pode transformar a realidade.


A INFLUÊNCIA DO LÚDICO NO ESPAÇO ESCOLAR

Saturday, 20 de May de 2006 - 21:11
O anseio natural para brincar pode ser muito bem utilizado no desenvolvimento das habilidades que devem ser conduzidos através de uma crescente variedade de atividades, favorecendo assim,a exploração de si próprio e do seu ambiente.
Todos temos um lugar específico na sociedade, fazemos parte da natureza. O jogo é uma forma de representar o contexto em que estamos inseridos, independente da época, classe social e outros fatores.
No processo evolutivo que caracteriza o desenvolvimento humano, especialistas e estudiosos do assunto, consideram que o potencial lúdico tem função muito importante.
A medida que o indivíduo vai se libertando do princípio do prazer, e passa a interagir com a realidade buscando equilíbrio entre a satisfação e não- satisfação de seus impulsos mais primitivos, bem como o equilíbrio de sua emoção, sua afetividade, ele precisará de um elemento que é o brincar. Cuja função permite que se adapte ao meio e passe a valorizar os demais integrantes e respeitar regras e valores.

O Brincar Sobre a Linguagem

O lúdico como ferramenta importante no ensino-aprendizagem
A leitura de histórias pode ser uma forma de brincar com palavras e figuras e é uma atividade imediatamente prazerosa para crianças e adultos, além de proporcionar uma rica fonte para a imaginação. Segundo Negrine (1994), os primeiros contatos das crianças com os livros e os materiais impressos são de suprema importância para elas, mas ainda mais importante é como os professores conversam com a criança sobre a leitura e como isso é interpretado por ela.
Ler para as crianças com a entonação e a ênfase apropriadas as ajuda a compreender o significado das palavras, e a experiência do prazer compartilhado torna isso memorável. Reler as histórias é algo que se ajusta bem à espiral do brincar, na medida em que as palavras são intensificadas e exploradas repetidamente, gradualmente, criando significados. As crianças, na abordagem da história, avançam do discurso falado (linguagem interativa) para o discurso do texto (leitura) de forma muito suave, na medida em que a associação com a voz, o tom, a ênfase e as entonações é feita cedo.
Escrever é uma área igualmente vital do desenvolvimento da alfabetização e da aprendizagem sobre a linguagem. No passado pensava-se que as habilidades de escrita tinham um atraso de meses em relação às habilidades de leitura, mas pesquisas recentes mostram que na verdade isso era o efeito de oportunidades adiadas de escrita experimental e não uma capacidade atrasada. Deveria ser tão natural para as crianças “escrever” de forma intencional como ler forma intencional.

quarta-feira, 11 de março de 2009

BRINCAR TAMBÉM SE APRENDE


Segundo PIAGET (1967), o jogo não pode ser visto apenas como divertimento ou brincadeira para desgastar energia, pois ele favorece o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo e moral”. Através dele se processa a construção de conhecimento, principalmente nos períodos sensório-motor e pré-operatório. Agindo sobre os objetos, as crianças, desde pequenas, estruturam seu espaço e seu tempo, desenvolvendo a noção de casualidade, chegando à representação e, finalmente, à lógica. As crianças ficam mais motivadas para usar a inteligência, pois querem jogar bem, esforçam-se para superar obstáculos tanto cognitivos como emocionais.